Inclusão na XXXI COMEJUS

Dandara Diniz

Em 2020, a XXXI COMEJUS recebeu, com muita alegria, a inscrição de 4 confraternistas surdos, um confraternista e trabalhador cadeirante, e um confraternista com deficiência intelectual. Recebê-los e acolhê-los significou o fortalecimento do trabalho de inclusão que vem sendo desenvolvido pela AME/JF e por algumas Casas Espíritas de Juiz de Fora. Essas inscrições permitiram também que a equipe de coordenação do evento organizasse-o e qualificasse-o a partir da perspectiva inclusiva.

Por essa razão, uma área específica para atender essa demanda foi criada, a área de inclusão. Além das questões arquitetônicas, que muitas vezes se tornam uma barreira ao acesso, pensamos também nas barreiras comunicacionais e, para promover a acessibilidade aos surdos, a COMEJUS contou com a equipe de quatro intérpretes, que desenvolveram um trabalho pioneiro e de grande valia no encontro.

Além dos intérpretes, que trabalharam durante todas as atividades do evento, oferecemos pela primeira vez uma oficina de Libras (Língua Brasileira de Sinais) aos jovens, o que possibilitou um estímulo à interação entre surdos e ouvintes durante o evento.

Essa experiência deixou os corações acalorados e entusiasmados para os futuros encontros. Que as preocupações com acessibilidade possam ser popularizadas, que os ensinamentos do nosso Mestre Jesus cheguem em muitos corações!

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