Editorial

Nós espíritas, entre tantas datas importantes a serem comemoradas, temos duas que nos são especialmente caras, a de 3 de outubro de 1804, quando nasce o professor Hippolyte Leon Denizard Rivail, e a de 18 de abril de 1857, quando se destaca no cenário terrestre o missionário Allan Kardec, com o lançamento de O Livro dos Espíritos.

Sua evolução espiritual e a missão que lhe foi confiada por Jesus são narradas pelo Espírito Irmão X, por meio da mediunidade abençoada de Chico Xavier, no livro Cartas e Crônicas (cap. 28), quando destaca, sobretudo, a importância da doutrina que traria à Terra para modificar o pensamento da Humanidade, transformando sua maneira de compreender a vida, ensinando a cada pessoa que ela é um  Espírito imortal, que sua evolução é infinita, que reencarnará aqui ou em outros orbes, até conquistar, com esforço próprio, a condição de Espírito puro, única determinação do Pai para todos, sem exceção. Doutrina revolucionária, Religião Cósmica do Amor, que nos dá a certeza absoluta no futuro que nos espera como homens de Bem.

A melhor maneira de homenagear Kardec é estudarmos suas obras, a Codificação Espírita, bem como as subsidiárias fiéis, buscando vivenciar a máxima “fora da caridade não há salvação” em sentido amplo de fraternidade legítima, a começar na família e se expandindo a toda a Humanidade.

Salve Kardec, muito temos a lhe agradecer!

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